segunda-feira, 30 de maio de 2011

Clássica

"São as músicas mais longas, podendo ter até 12 minutos de duração. São também as mais difíceis de dançar, pois apresentam muitas variações de ritmos, velocidades e instrumentos, exigindo da bailarina, portanto, uma variedade de passos e bem como habilidade para marcar as nuances da música.

Geralmente começam com uma grande entrada, na qual a bailarina se apresenta ao público, fazendo deslocamentos, e podendo entrar com véu. E a música finaliza com essa mesma parte em que se iniciou, e é onde a bailarina se despede do público. No meio da música clássica, os ritmos e os instrumentos variam bastante, e geralmente pode aparecer um solo de percussão, um taksin, uma parte cantada, ou uma parte folclórica. E neste caso cabe à bailarina saber interpretar bem cada momento deste estilo de música grandiosa."





Bju pessoas

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Baladi

"Em árabe, significa “minha terra” ou “caipira” dentro das cidades, sendo uma dança popular realizada por mulheres e homens em casa, nas festas domésticas, etc, podendo ser feita também em caráter solo. Não é uma dança folclórica, que costuma se limitar a determinado grupo étnico. É a dança do dia-a-dia no Egito.

A roupa que melhor representa um baladi popular é a galabia, com lenço na cabeça e no quadril. Mas a roupa de Dança do Ventre pode ser utilizada, de preferência com a barriga tampada com um vual, já que é uma dança popular. A escolha das roupas sempre depende do contexto que você estará: show, festa da colônia, teatro, etc. Os snujs podem complementar a dança.

A improvisação vocal (maual) ou instrumental (taksim) está sempre presente na dança baladi. O maual é a introdução vocal que o árabe faz; descende de um canto religioso segundo alguns estudiosos. São momentos em que o cantor é dominado por seus sentimentos, geralmente relatando histórias de amor ou desilusões."



terça-feira, 24 de maio de 2011

Bazar


Neste sábado dia 28/05 a partir das 14h no espaço do Gêmio do CDS, em cima da lanchonete do CDS.
É uma bazar de trocar e vendas, e vale tudo roupa, sapato, cosméticos, maquiagens, acessorios, objetos, etc.
A ideia é praticar o desapego, adquirir coisas novas e diferentes, confraternizar, descontrair, divertir.

Espero todas lá.
Bjus pro povo e pra pova

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Khaleege

"É uma dança folclórica que se originou no Golfo Pérsico (área da Península Arábica que envolve Bahrain, Emirados Árabes, Quatar, Arábia Saudita, Kwait, Oman).
É comum ainda hoje em muitos desses países, em festas familiares, cujas presenças são todas femininas, algumas mulheres se levantarem, vestirem suas túnicas e dançarem Khaleege.
O ritmo para esse tipo de dança é o Soudi. É dançada com um vestido (túnica) de tecido fino, todo bordado por cima da roupa normal ou da roupa de dança do ventre, no caso de uma apresentação. A túnica é chamada de Galabya.
A execução da dança traz uma simples marcação para os pés, que se mantém constante e presente todo o tempo. Além dessa marcação, há movimentos de cabeça (com destaque para os cabelos), de mãos, braços, e tronco. O quadril, ao contrário da dança do ventre, praticamente não se move.
Khaleege em árabe significa Golfo, e é uma dança também conhecida como Raks El Nacha´at."





Bju povo

domingo, 22 de maio de 2011

Dança com snujs

"Os snujs são címbalos de metal, usados um par em cada mão. Um deles se prende ao dedo médio e o outro ao dedão por meio de um elástico.

Eles podem ser tocados pelos músicos, ou então pela própria bailarina enquanto dança. Neste caso, requer grande habilidade da bailarina, que deve dançar e tocar ao mesmo tempo.

É um instrumento percussivo que pode acompanhar a música toda, apenas algumas partes e/ ou os breaks (paradas) da música. Geralmente as músicas mais indicadas são as mais aceleradas, mais animadas, com ritmos ou floreados bem marcados. Não é indicado tocar em taksins ou qualquer outro momento lento da música.

Os snujs dão um incremento à dança, já que dinamizam o ritmo e dão floreado à música. Mas é preciso conhecer bastante a música e treinar bem os toques para que o som fique bom. Pois caso contrário, a música e a dança ficarão poluídas.

O bom som produzido pelo snuj acontece quando se toca um no outro e logo em seguida o som ainda continua reverberando no ar. Ou seja, quanto mais o som se estender no ar, melhor é a qualidade do snuj."

Pode-se usar o snujs associado a outros elementos como véu ou candelabro.
É como tb desafios de snujs x snujs, snujs x derbak, etc.






bju pessoas

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Super Noites no Harém

Este é um show que realizamos anualmente no Teatro Sto. Agostinho, geralmente com duração de duas horas.
Trata-se de um espetáculo amplificado das Noites no Harém (show este, que realizamos na Khan el Khalili todos os Domingos, as 20h desde 1998, com o elenco das melhores bailarinas da Casa). Contamos sempre com a participação de convidados especiais e diversos bailarinos de dança árabe do país.

Acontece em São Paulo




Este é um outro evento que disponibiliza muitos bons videos de dança do ventre no youtube, vale a pena assistir a um video no youtube se ele foi gravado do Super Noites no Harém.

Bjus pessoas

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Mercado Persa

O evento é considerado um dos maiores festivais de dança oriental árabe do mundo. O Mercado Persa reúne milhares de fãs e admiradores da dança oriental e bailarinos amadores e profissionais de danças árabes, além de músicos, artesãos, estilistas e profissionais da área. Tudo isso em um festival que mescla dança, comidas típicas e feira de produtos orientais.
Conta com estandes, mostra, competição, workshops e apresentações.
Acontece em São Paulo no mês de abril.



Uma boa pedida pra quem procura videos de dança do ventre no youtube é procurar os do mercado persa. Facilmente se encontram videos de grandes nomes da dança do ventre e de forma geral são apresentações bem trabalhadas. Afinal você não iria no Mercado Persa apresentar qualquer coisa iria??

Bju

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Saidi

"Saidi é o nome dado ao Alto (sul) Egito, e por isso as danças originárias desta região recebem esse nome. A mais conhecida delas é a dança feminina com o bastão, também chamada de Raks al Assaya (assaya é o nome do bastão usado para longas caminhadas). É uma das danças mais alegres, caracterizada por movimentos com saltinhos e gingadas, além dos muitos movimentos com o bastão - giros, batidas, contornos, etc. O Saidi provavelmente surgiu como forma de paródia de uma outra dança do Saidi, chamada Tahtib, que é uma arte marcial masculina. As mulheres deram ao Saidi graciosidade e charme.

Hoje, a dança com bastão se tornou a mais famosa das folclóricas, sendo muito comum em meio a apresentações de dança do ventre ao redor do mundo, o que salta aos olhos no Líbano, nos Estados Unidos e também aqui no Brasil, além, é claro, de no Egito. Numa apresentação que se pretende folclórica é imprescindível usar a galabía (túnica árabe), mas com a popularização do Saidi tornou-se comum apresentações com vestidos justos e decotados e outras variações menos comuns de vestido. A roupa conhecida como bedlah (saia e bustiê - roupa padrão de Dança do Ventre) não deve ser usada para esta dança, e de fato isso não é muito visto por aí, a não ser com um vestido de renda por cima do bedlah - o que resulta num visual muito bonito."
Utiliza-se também fazer equilibrios com o bastão, ou ainda o uso de dois bastões.







Espero que gostem
Bju pessoas

terça-feira, 17 de maio de 2011

Véu wings

Não se sabe exatamente sua origem, provavelmente nos EUA.
Algumas fontes alegam que está relacionado a Deusa Ísis, também é conhecido como véu de Ísis ou Ísis Wings.
Trata-se de um véu, geralmente plissado, em forma de asa que vai preso ao pescoço e em suas extremidades possue varas deixando sua extenção cerca de meio metro maior que a abertura dos braços.
Pode ser de vários tecidos, na maioria das vezes é feito de tecido laminado, altamente cintilante e sem transparencia ou de organza que é transparente e tem um brilho furta-cor perolado. Pode também ser confeccionado em seda, neste caso não sendo plissado.
Pede musicas expansivas, grandes e mais agitadas. Assim como o véu simples, pode ser utilizado durante toda a música ou apenas na introdução para uma grande entrada.
O véu wings é um excelente elemento cenico, devido ao seu brilho, extensão e cor.
Exige bastante espaço para dançar, ele é otimo para apresentações em palcos. Proporciona lindos efeitos em giros e deslocamentos, movimentação de braços, oscilação de mãos e alguns efeitos de moldura.

No video a seguir Ju Marconato dança com wings de tecido laminado.


No video a seguir Amar Gamal dança com wings de organza.


Espero que gostem.
Bju pessoas

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Mostra Artística do CDS



PROGRAMAÇÃO:

ATIVIDADES SOB A COORDENAÇÂO DA PROFª MARIZE AMORIM LOPES:

18:30 - Grupo de Dança da Terceira Idade

18:45 - Grupo de Ginástica da Terceira Idade

ATIVIDADES SOB A COORDENAÇÃO DA PROFª CRISTIANE KER DE MELO


19:00 - Belly FuZion - Grupo Flores do Nilo
Coreografias: BellyJazz; Farah; Sakura Fubuki e Mandacarú.
Direção: Julieta Furtado
Bailarinas: Lis Madhava, Záira Rodrigues, Meg Kleist, Juliana Carboni, Julieta Furtado, Alexsandra Borges, Rosangela Martins, Taiana Grando, Cíntia Vilanova e Juliana Luiz.
Duração: aproximadamente 18 minutos.

19:20 - Dança do Ventre - Clássica
Coreografia: Sensações
Bailarina e coreógrafa: Náiade Scharkey
Duração: 5 minutos

19:30 - Grupo Padma de Danças Indianas
Coreografias: Dança Indiana Moderna – Bollywood
Direção: Madhava Keli (Maria Clara S. Tavares)
Bailarinas: Madhava Keli (Maria Clara S. Tavares)
Duração: aproximandamente 05 minutos.

19:40 - Dança do Ventre – Moderno Árabe
Bailarina e coreógrafa: Daiana Lopes
Duração: 4 minutos

19:50 – Casal de Tango
Bailarinos e coreógrafos: Laura Murphy e Fransley Padilha
Duração: 07 minutos

20:00 - Dança do Ventre – Moderna
Bailarina e coreógrafa: Amanda Picoli
Duração: 3 minutos

20:05 - Solo (Dança do Ventre – solo de chão)
Coreografia: Afrodite Pandemus
Bailarina/Coreógrafa: Melody Lima Scarlato
Duração: 04:30

20:10 - Grupo Náiadis (Flamenco Árabe)
Coreógrafa: Náiade Scharkey e Grupo
Bailarinas: Meg Kleist,Daiana Lopes, Juliana Carboni, Amanda Picoli,
Ivete Picoli, Taiana Grando, Cíntia Vilanova e Alexsandra Borges.
Duração: 04 minutos

20:20 - Dança do Ventre Moderna
Coreografia: Winged
Bailarina e coreógrafa: Lydia el Charis
Duração: 05 minutos

ATIVIDADES SOB A COORDENAÇÃO DA PROFª LUCIANA FIAMONCINI

20:30 - Projeto Experimentações em dança: Grupo Fazendo Corpo Mole, com a participação dos músicos Vicente Piacentini e Clarissa Caterina.
Apresentaremos uma Sinopse do espetáculo "Quando nós somos você".
Bailarinas: Vera Pardo, Priscilla Clemente e Luciana Fiamoncini
Duração: 30 minutos

21:00 - Projeto Acrobacia Aérea em Tecido
Coreografia "Encontros"
Tecidistas: Andrea Dinon, Danieli Pereira, Manoela Clausen Vieira, Katina Roumbedakis Ramos, Cassio de Oliveira Ramos, Celso Tomio Iriê, Maini Narciso, Thais Gil de Castro, Juliana Loes Torres e Luciana Fiamoncini.
Duração: 18 minutos

domingo, 15 de maio de 2011

Dança do Candelabro

"Dança na qual a bailarina usa um candelabro sobre a cabeça. Recomenda-se que haja um véu sobre a cabeça, embaixo do candelabro.
O candelabro pode ter de 7 a 14 velas, dependendo da preferência. Quanto menor o número de velas, menor o candelabro, e mais delicado.
Seu nome egípcio é Raks El Shamadan e sua provável origem é grega ou judaica.
É uma dança antiga que fazia parte das celebrações egípcias de casamento, nascimento e aniversários, como ainda o é em muitos países árabes.
Assim, é comum que uma bailarina entre como em um cortejo à frente dos noivos, dançando com o candelabro. Desta maneira ela procura iluminar o caminho do casal, como uma forma de trazer felicidade para ele. É uma dança que serve para celebrar a vida e a união entre as pessoas.
Não tem traje ou ritmo específico, mas geralmente dança-se ao som do ritmo Zaffe ou na versão mais lenta do Malfuf.
De qualquer forma é importante que a música seja lenta, pelo menos na maior parte do tempo, pois com o candelabro não é possível realizar muita variedade de movimentos rápidos.
É uma dança que requer mais movimentos delicados e sinuosos, além de bastante equilíbrio."





Bju povo

sábado, 14 de maio de 2011

Véu duplo

Uma das variações da dança com véu, na dança do ventre, é o véu duplo. Como o proprio nome sujere, nesta modalidade, a bailarina dança com dois véus. Não há roupa ou ritmo especifico para esta modalidade de dança mas é comum utilizar musicas mais rápidas que peçam muitos giros já que é possivel explorar muitos efeitos com os véus durante os giros. Não há tb um tecido especifico para a confecção dos veús, mas é muito comum se utilizar o véu de papel que é feito de um tecido laminado leve e muito cintilante, utiliza-se tb seda, organza cristal, dependendo do efeito que se deseja. Nesta dança é possivel explorar varias possibilidades como usar os dois véus sobrepostos como se fossem apenas um, usar os dois separados um em cada mão com uma das pontas soltas, ou com uma das pontas presa a roupa.
Usando-se véus de cores diferentes, preferencialmente contrastantes, é possivel obter efeitos de mudança de cores durante os movimentos feitos com os véus.

Neste vídeo Adriana Cunha dança com véu de papel.



Nesta coreografia foi utilizado véu de organza

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Bju povo

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Dança com taças

"Dança com duas taças, com uma vela dentro de cada.
É geralmente dançada em casamentos, batizados, aniversários.
As taças com velas iluminam o corpo, os trajes da bailarina e também o ambiente. Por isso recomenda-se que este não seja muito claro, mas que esteja na penumbra.
Não se sabe ao certo sua origem, mas acredita-se que tenha surgido no ocidente.
Não existe um traje pré-determinado, e também não há um ritmo específico. Apenas sugere-se que seja dançada ao som de uma música mais lenta e clássica, que cause um certo ar misterioso.
Por ser uma dança mais lenta e delicada, pode-se realizar movimentos de chão, bem como abusar de movimentos de oitos, ondulações, redondos e cambrets."
Pode-se tb explorar equilibrios e desenhos feitos pelo fogo no ambiente escuro.






Apreciem pessoas.
Bju

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Dança com espada

"Uma variação da Dança do Ventre, ou seja, uma modalidade, na qual a bailarina dança com uma espada, feita especialmente para isso.
É uma dança que exige equilíbrio, pois que há movimentos em que se equilibra a espada em partes do corpo, além de exigir força, já que a espada é um pouco pesada.
A bailarina pode equilibrar a espada na cabeça, na mão, na cintura, no busto, no abdômen, e na perna enquanto dança.
Mas não se pode esquecer também da graciosidade e do charme presentes nesta dança.
Além de equilibrar a espada, a bailarina também faz movimentos com a espada no ar e realiza outros movimentos característicos da dança do ventre como oitos, redondos, ondulações, shimis, entre outros.
Movimentos de chão podem ser feitos.
Esta dança não requer ritmos ou trajes específicos, mas devem-se evitar os ritmos folclóricos. Geralmente é dançada em um ritmo mais lento, podendo a música apresentar algumas partes rápidas."

Pode-se inclusive associar o véu a espada, usando os dois elementos juntos, em um vídeo já postado aqui no blog.






Apreciem pessoas

Bju

domingo, 8 de maio de 2011

Dança com Véu

Trechos do texto de Central Dança do Ventre

"O véu na Dança do Ventre é como uma extensão da bailarina, de seus braços, proporcionando um ar de mistério, leveza e encanto.
A dança com véu pode variar de acordo com a intenção e criatividade da bailarina: pode-se dançar com um único véu, com dois ou até nove.
Não é muito comum nos países árabes. É mais usado nos países ocidentais como o Brasil e os Estados Unidos.
Não há traje e nem ritmo específico para sua execução. Apenas recomenda-se evitar ritmos folclóricos e solos de derbak. A música pode ser mais lenta ou mais rápida.
Esta dança exige equilíbrio pois pede deslocamentos e giros. Também requer habilidade da bailarina já que este objeto cênico se movimenta durante a dança, ao contrário do punhal por exemplo.
Há um intenso trabalho de braços, portanto eles devem estar alongados para realizar movimentos amplos e belos."

O véu pode ser feito com varios tipos de tecidos, cada um com suas caracteristicas de cor, opacidade ou transparencia, brilho, levesa, caimento, etc.
Ele também pode ser usado durante toda a música ou apenas na entrada da bailarina para dar mais amplitude aos movimentos e deslocamentos da bailarina.

No video seguinte a bailarina Jufih dança com um "véu de papel", esse tecido é comumente usado especialmente para véu duplo, é leve, armado, responde rapidamente tem um brilho cintilante.


Neste video a bailarina Lulu Sabongi dança com um véu de seda, muito comum na dança do ventre, ele é extremente leve, tem brilho perolado responde tb muito rápido mas pode embolar facilmente.


Apreciem.
Bju pessoas

Solo de Derbak

Também conhecido como solo de percussão.
Constitui uma música ausente de instrumentos melódicos onde se destaca o Derbak, instrumento de percussão oriental. Também podem ser acompanhado por Daff ( pandeiro árabe) e snujs.
Neste estilo de dança a bailarina pode abusar dos tremidos movimentos secos, mas tb pode, e inclusive deve, executando movimentos sinuosos, deslocamentos e giros explorar variações.
Este é um exemplo de um solo de Derbak bem variado, que explora não apenas os movimentos de quadril, mas braços, cabeça, ombro, deslocamentos, giros e cambret.




Já neste video sa Saida, percebam como ela conduz o derbakista, que é uma possibilidade incrivel em solo de debak tocados ao vivo.



Espero que apreciem.
Bju pessoas

sábado, 7 de maio de 2011

Os 4 elementos da natureza associados à dança do ventre

Texto bem legal escrito pela maravilhosa Ju Marconato

Toda mulher tem em si várias formas de expressão e na dança precisamos oscilar entre cada uma delas. Amulher que dominar essas 4 variações, conseguirá surpreender o público e preencher todo o espaço comdomínio e presença de palco.Resolvi utilizar esta linguagem dos 4 elementos após um seminário de desenvolvimento da feminilidade!

Achei impressionante como tudo fica tão bem interligado!Lembrando que existem vários níveis de verdade,estamos em processo de crescimento e aprendizado. Sem a pretensão de possuir a verdade...vamos estudarum pouquinho dos elementos. A dança vai muito além de movimentar o corpo físico, ela atua em níveisenergéticos, trabalha expressão corporal, auto-estima, o desenvolvimento da feminilidade, a integração social erespeito ao próprio corpo.Quando tomamos consciência da relação que a dança tem com nossa vida, tudo tomaum significado mais profundo /e o trabalho de crescimento pessoal toma importância em nossas vidas.

O ELEMENTO TERRA: traz uma expressão forte e decidida! Para desenvolver e equilibrar este elemento,podemos escolher os solos de percussão onde a mulher precisa estar focada, com controle e clareza em relaçãoà seus movimentos! Movimentos que mantém nossa conexão dos pés com o solo e impulsos para o solo comosaíde e dabke por exemplo.O trabalho de coreografia também é bem vindo pois traz disciplina e organização corporal.Pessoas tipo terra são pé no chão, organizadas, focadas, decididas, líderes, etc.Relacionado ao chackra da base no final da coluna vertebral.

O ELEMENTO FOGO: esta expressão é de sensualidade, poder, controle, ousadia, mistério.O olhar marcante, uma postura sensual, de mulher elegante. Olhares, andadas poderosas, ondulações, redondosenvolventes sem quebra, os momentos de taksim e solo de algum instrumento. Quando a mulher se sentebonita, poderosa, sensual, ousada...Lembrando que todos os elementos devem estar em equilíbrio e não em excesso, o que neste caso deixaria adança muito sexy ou vulgar. Na verdade é o nosso “tempero” de sensualidade e feminilidade.Pessoas tipo fogo estão sempre bem arrumadas, extremamente femininas, chega a ser impossível não prestaratenção quando entram em um ambiente.Relacionado aos chakras do plexo solar, umbigo e sexual.

O ELEMENTO ÁGUA: esta expressão está ligada à alegria de viver, descontração, o hábito de celebrar a vidae ser “moleca”. Na dança encontramos os momentos que a bailarina se comunica com o público, com alegria,brincadeiras, etc. O trabalho de improviso também é bem vindo para “deixar fluir”.Felicidade, descontração, o deixar fluir naturalmente como água, contornando os obstáculos com facilidade eflexibilidade. O aspecto de compartilhar, de ser solidária, compartilhar, de dividir, de unir, alegrar.Está ligado à nossa capacidade de aproveitar os momentos da vida, curtir, rir cantar e dançar, para alegrarnossos dias. Deixar fluir como água. Podemos utilizar ondulações numa pulsação mais alegre e festiva.Pessoas tipo água são brincalhonas, adoram festa, são levadas facilmente por suas emoções.Relacionado aos chakras do coração e garganta.

O ELEMENTO AR: esta expressão é quase angelical, leve, algo que dá um toque de espiritualização à dança.Ligado a nossa conexão com o divino,à nossa capacidade de olhar além das aparências, de amar todos os seresdo Universo. Encontramos na expressão da dança, através das idéias leves, da sutileza de um gesto, na energiatransformadora de uma dança realizada com sabedoria interior. A força do bem, do coração, e eliminação doego. Nossa ligação com o divino, onde nos tornamos um canal para transmitir coisas boas através de nossadança. Presente em todas as filosofias orientais, a respiração é uma das formas mais antigas e sábias parailuminação do ser. Ela ativa o sistema nervoso parassimpático, que acalma e dissolve o stress.Pessoas tipo ar, tem capacidade de visualizar outros pontos de vista, são espiritualizadas, sábias.Relacionado ao chakra do terceiro olho e da coroa...

Cada elemento pode estar em excesso ou falta em nossa vida e nossa dança! Para isso é preciso um estudo aprofundado da relação de atitudes que tomamos na vida, associadas à nossa dança. Em uma música clássica por exemplo, precisamos respeitar as oscilações de humor da música e procurar o quetemos de cada elemento dentro de nós, para fluir uma expressão natural e de acordo com o contexto musical.Vamos resgatar o sagrado feminino e dançar com a alma, com uma consciência mais ampla erenovada.Namastê meninas lindaasss... “minha alma de bailarina reverencia e respeita à sua”.

Espero que sirva de inspiração.
Bju povo

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Polímnia Garro

Reparem no salto, ao melhor estilo Libanesa.
Os giros tb são lindos demais.
Neste video não aparece mas ela faz um oito de cabeça perfeito.



Bju

segunda-feira, 2 de maio de 2011